quinta-feira, 27 de junho de 2013

27 de Junho - Dia Nacional do Progresso

      O Brasil apresenta um grande desenvolvimento, desde a proclamação da república em 1889 até os dias atuais. Ao longo dos anos, o país tem sido palco de excelentes transformações políticas e sociais, reconhecidas por todo o mundo.     
     O fortalecimento da Indústria e os avanços tecnológicos beneficiam, cada vez mais, a população brasileira, que dispõe de uma melhora na qualidade de vida, mesmo não sendo, ainda, uma situação considerada ideal para todos.

      É verdade que o Estado tem suas obrigações em relação ao progresso do país, porém não se pode esquecer da obrigação de cada cidadão em participar desse processo. Cada um deve exercer suas funções, tendo conhecimento de seus direitos e deveres.


Ordem e Progresso

      A partir do momento de sua formação, "Ordem e Progresso" é o lema nacional da República Federativa do Brasil. A expressão é o lema político do Positivismo, forma abreviada do lema de autoria do positivista francês Augusto Comte: "O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim" (em francês L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but.). Seu sentido é a realização dos ideais republicanos: a busca de condições sociais básicas (respeito aos seres humanos, salários dignos etc.) e o melhoramento do país (em termos materiais, intelectuais e, principalmente, morais).

      A expressão é utilizada como lema na Bandeira Nacional, que fora idealizada por Raimundo Teixeira Mendes e pintada pela primeira vez pelo artista Décio Villares.

     "Ordem e Progresso" é também o título de um livro escrito por Gilberto Freyre, publicado em 1957 em que o autor discorre sobre a transição do regime monarquista ao republicano no Brasil.

      Freyre aponta, sobre tal transição, aqueles elementos que permanecem a despeito da mudança política operada a 1889. Diz que sociologicamente as mudanças não haviam sido tão significativas, dada a permanência de um modo de organização social ainda predominantemente paternalista, agora apenas atenuado pelo fato de se ter uma urbanização e industrialização mais acentuada e a ascensão social de alguns setores da sociedade que antes permaneciam excluídos.

      No entanto, esta integração de outros setores da sociedade, não se dava de maneira transformadora, mas conservadora, na medida em que a república conservava o modo de organização da monarquia, sendo a figura do presidente, a expressão do monarquista de outrora.


FONTE E FOTO: Portal Escolar

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